NA MIRA DO RH

Infográfico Na mira do RH.

Atualmente, identificar perfis generalistas, especialistas e multiespecialistas é uma preocupação frequente dos responsáveis pelos departamentos de RH.

Fatores como a constante mudança de tecnologias, criação de novas profissões, integração de soluções independentes e mercado globalizado exigem muito na hora de selecionar o perfil correto para cada vaga.

Uma boa pesquisa de currículos, entrevistas, dinâmicas e testes são indispensáveis para o sucesso da contratação. Mas para ajudar ainda mais, vamos conhecer um pouco mais sobre cada um desses perfis.

 

CONTEXTO

“O especialista é uma pessoa que sabe cada vez mais sobre cada vez menos, e por fim acaba sabendo tudo sobre nada”. Quem disse isso foi o ensaísta, romancista, contista, dramaturgo e jornalista George Bernard Shaw que, entre outras coisas, ganhou um Prêmio Nobel de Literatura (1925) e um Oscar (1938).

Cientes de que não existe um melhor do que outro, o importante é saber quando cada perfil é o mais adequado.

Com tantas distinções, especialista ele não poderia ser. Seria ele um generalista? Não, pois seguindo sua própria lógica e de forma maldosa, o generalista é a pessoa que sabe cada vez menos sobre cada vez mais, e, por fim, acaba sabendo nada sobre tudo.

O que ele seria então? Vamos combinar que, exagerando um pouco, Shaw por ele mesmo seria um multiespecialista, ou seja, a pessoa que sabe cada vez mais sobre tudo, e por fim fica sabendo tudo sobre tudo.

Na Grécia antiga os multiespecialistas de hoje eram chamados de polímatas (lit. “aquele que aprendeu muito”). Séculos depois surgiu a denominação homem renascentista, que era aplicada às pessoas que desenvolviam ampla e intensamente seus conhecimentos, virtudes físicas, habilidades sociais e dotes artísticos.

 

GENERALISTA – O PATO

O generalista é um perfil que vem se destacando cada vez mais, principalmente quando comparado com os numerosos especialistas disponíveis no mercado.

É facilmente identificado por ter uma formação básica e com atuação, cursos e certificações em áreas diferentes. O generalista não teme as incertezas e, surpreendentemente, costuma ser mais certeiro em predições do que os próprios especialistas em suas áreas de conhecimento (saiba mais no livro Expert Political Judgment: How Good Is It? How Can We Know? de Philip E. Tetlock  2006).

Por isso, é o perfil indicado para gerenciar e integrar equipes de áreas distintas. Quando alocado em um projeto, é o responsável por grande parte das decisões táticas. Desempenhará muito bem sua função se, além dos seus conhecimentos genéricos, contar com alguma bagagem de gestão de projetos e liderança.

É maldosamente associado à figura do pato, animal que apesar de saber voar, nadar e andar, não faz nada direito. Será?

 

ESPECIALISTA – O “FERA”

Nas áreas técnicas e acadêmicas o perfil do especialista costuma ser muito valorizado. Não costuma ser uma pessoa flexível, mas sua ascenção profissional é bem esperada quando sua área de atuação está em destaque.

Seja através de uma formação verticalizada ou notório saber comprovado, o especialista será facilmente identificado pelo seu conhecimento especializado, resultado de uma atualização focada no mesmo segmento.

O especialista é o profissional solicitado pelo generalista para executar projetos e tomar as principais decisões operacionais. Ou seja, é quem resolve os problemas. Quando um especialista se destaca, costuma-se dizer que ele é o “fera” na sua área.

 

MULTIESPECIALISTA – A QUIMERA

O multiespecialista reúne características dos dois perfis anteriores. Além de ser menos frequente é de difícil identificação já que, para avaliar corretamente seu conhecimento, exige-se grande habilidade de quem está recrutando.

Muitas vezes o multiespecialista tem perfil empreendedor e é identificado como a figura mitológica da quimera por reunir várias habilidades e competências.

Ele gosta muito de aprender, tem alta tolerância às incertezas, transita muito bem em ambientes diferentes e tem experiência comprovada em vários segmentos.

Com frequência a submete a situações em que sabe ter menos conhecimento que os outros, com o único propósito de adquirir conhecimento. O multiespecialista se destacará quando houver a necessidade de encontrar novas possibilidades, gerar ideias, conectar pessoas, idetificar padrões em situações complexas e ter uma cosmovisão do mundo.

 

MAS QUEM É O MELHOR?

Generalistas são bons em definir problemas, especialistas em resolvê-los e os multiespecialistas podem potencializar ainda mais essas duas atividades. Cientes de que não existe um melhor do que outro, o importante é saber quando cada perfil é o mais adequado.

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ENSINO A DISTÂNCIA E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

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Case IT Camp

Apesar do cenário econômico nebuloso, o mercado brasileiro de TI segue aquecido com previsão de crescimento de 5% em 2015. Não é para menos, segundo o IDC, o Brasil assume a quarta posição no ranking mundial do segmento, ficando atrás somente dos EUA, China e Japão.

Com todo esse aquecimento, surge a demanda crescente por profissionais qualificados. Para se ter uma ideia, em 2015 haverão 120 mil vagas abertas. Uma oportunidade e tanto para quem tem uma boa formação na área, mas algo não tão bom para quem contrata. Isso pois a oferta de profissionais qualificados não suporta essa demanda. Para dar conta dessa necessidade estima-se que seriam necessários 40 mil profissionais a mais, ou seja, um déficit de aproximadamente 32%, segundo o IDC.

Atenta a essa oportunidade, a IT Camp lançou uma série de cursos na modalidade e-learning voltados para a formação de profissionais de TI. Com uma linguagem simples e acessível, os cursos vão dos conceitos básicos aos complexos e podem ser acessados através de qualquer dispositivo.

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TABLETS COMO RECURSO DIDÁTICO

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Infografico

Cada vez mais se discute sobre a importância do uso das novas tecnologias para promover a melhoria do ensino e aprendizado nas escolas, universidades e nas organizações (educação corporativa).

Dentre essas tecnologias, destacam-se o tablets. Quando utilizados corretamente na sala de aula/treinamento, os tablets possibilitam que o professor se empodere da dinâmica da aula distribuindo conteúdos ricos e personalizando as atividades para cada aluno.

Para que isso funcione, além dos tablets, são necessárias novas práticas pedagógicas, conteúdos educacionais adequados e um sistema de gerenciamento dos tablets (também conhecido como MDM – Mobile Device Management). Ou seja, não basta uma mera distribuição de dispositivos, mas a implantação e gestão de uma plataforma completa.

Quando utilizados corretamente na sala de aula/treinamento, os tablets possibilitam que o professor se empodere da dinâmica da aula

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